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Mandalay onde fica a tradição...

Voámos para Mandalay na Myanmar National Airlines.


Partilho o contacto da minha amiga vietnamita, a Yang que nos ajuda sempre nas nossas viagens pela Ásia:


sales.yinyangtravel@gmail.com


Na primeira noite em Mandalay ficamos no Bagan King Hotel, lindíssimo, muito antigo com uma decoração distinta. Pequeno almoço sofrível para o nível de serviço do Hotel.


Mandalay é a segunda maior cidade do país e foi a última capital do Império Birmanês.


Esta cidade foi considerada o centro cultural e comercial birmanês, onde existia um imenso fluxo de imigrantes chineses. Fundada no ano de 1857, começou por se chamar Yadanabon. Só mais tarde se vai chamar Mandalay, nome que provém da palavra “mandala”, aqui encontramos muitas planícies circulares. Muitos sorrisos e rostos bonitos com quem me cruzei, com quem tirei fotos, com quem falei da vida...


Destaque para o maior Mosteiro Budista birmanês – Mahagandayon, uma típica escola monástica com os seus jovens monges, situado nas margens do Lago Taungthaman.


Foi uma surpresa agradável iniciar o nosso passeio nesta cidade assistindo aos rituais neste Mosteiro.


O nosso motorista era o mais simpático de todos os lugares onde estivemos e logo desde a sua apresentação, ele foi super original: Olá o meu nome é Fran, podes chamar-me Klin.... Não consegui evitar uma boa gargalhada, pois de imediato respondi: Franklin? E ele: Yes!!

Muito bom mesmo.

Contou-nos muito sobre este país, falava bem inglês e preocupava-se em ir além de conduzir o carro, foi um autêntico guia, amável e generoso.


Fomos até às margens do Rio Ayeyarwaddy e fizemos a travessia de barco para Inwa. Fundada em 1364, foi capital real durante quase 400 anos.


Iniciámos as visitas em charrete até ao Mosteiro de Bagaya (estrutura em madeira de teca do séc XIX).


Estes trabalhos em madeira são incalculavelmente belos, é um privilégio poder estar aqui neste lugar!


As charretes aguardam os turistas e não há hipótese nenhuma de se lhes escapar.


A ganância vai-se instalando infelizmente, negoceiam um preço, mas ao final de meia hora, ainda estamos a caminho do segundo templo já estão a dizer que o preço era apenas para meia-hora e que a próxima é o dobro e assim sucessivamente. É claro que as pessoas não voltam atrás e acabam por aceitar pagar mais.


Foi com este sorriso que o rapaz nos disse ou pagam o dobro ou saltam da carroça a meio!


Mosteiro de Maha Aungmye Bonzan, Mosteiro de Tijolo.


Obras de arte a cada passo neste caso a trote do nosso cavalinho!

A Torre de Vigilância de Nanmyint.

Almoçámos muito bem os fantásticos noodles que tanto adoro.


Em seguida fomos visitar Mingun e Ava.



Mingun: é uma cidade localizada no Noroeste de Myanmar, mais propriamente às margens do Rio Ayeyarwady. Podemos chegar lá com partida de barco da cidade de Mandalay, em apenas uma hora.


Mingun é famoso pelo seu enorme e incompleto Pagode Pahtodawgyi construído pelo rei Bodaw Badon em 1791.

Quando nos aproximamos de Mingun, podemos avistar as suas ruínas imponentes, sofreu muitos danos devido a um terramoto.



Seria a maior Stupa do mundo se tivesse sido concluída.



E também pelo Mingun Bell, o maior sino pendurado da história mundial, pesando 55,555 viss (90 toneladas).


O número é convenientemente lembrado por muitas pessoas em Myanmar como um mnemónico "Min Hpyu Hman Hman Pyaw", com as consoantes que representam o número 5 em astronomia e numerologia birmanesas.


Continuámos para o Pagode de Hsinbyume, conhecido como Pagode de Myatheindan, construído em 1816 pelo Rei Bagyidaw dedicado à memória de sua esposa senior, a Princesa Hsinpyume.


Reservámos um barco privado para não gramarmos com a seca de grupos de turistas.



Passámos o final da tarde no mercado e na lindissima PONTE U BEIN.


Construída em 1782, a mais longa e mais antiga ponte de madeira de teca do mundo, com 200 anos.

Atravessando o Lago Taungthaman no meio de uma linda paisagem, está U Bein, um dos lugares mais frequentados pelos locais, principalmente para ver o pôr-do-sol.


Depois deste espectáculo da natureza que nos fica para sempre no coração lá fomos jantar no nosso hotel, assistindo ao show das marionetas e a uma linda actuação de harpa.



Como não havia vaga acabamos por ficar a segunda noite no Yadanarbon Mandalay Hotel, bem mais barato e mais simples, mas o pequeno almoço óptimo e garantidamente melhor relação preço-qualidade.


No dia seguinte muitas outras visitas nos esperavam...


O Pagode Kuthodaw, nas encostas do Monte Mandalay, rodeado por 729 pequenos templos com inscrições das escrituras budistas em pedra mármore que ganham o título de “Maior Livro do Mundo".



O Royal Palace.


O impressionante Mosteiro totalmente feito de madeira Shwe In Bin Kyaung a arte de entalhar madeira à mão, com milhões de detalhes milimetricamente esculpidos, um trabalho admirável.

O importante pagode Maha Myat Muni, com o enorme Buda de ouro maciço e pedras preciosas.


O segundo pagode mais sagrado de Myanmar, atrás do Shwedagon em Yangon. Actualmente, a imagem de Buda é cerca de 15 centímetros mais espessa que a original, por causa dos milhões de pessoas que, ao longo dos séculos, têm esfregado ouro em pó no Buda, um gesto de veneração muito comum em Myanmar!


Perto do Buda só podem chegar Homens é proibida a aproximação das mulheres.


Onde encontrámos uma actriz famosa.

Pagode Mahamuni um dos locais religiosos mais reverenciados da Birmânia.


Mandalay Hill, a Colina de Mandalay.

Visitamos os diversos mosteiros e pagodes que estão concentrados ao pé da colina:


O Shwenandaw tem um trabalho em madeira incrível, o único edifício restante do Palácio Real do século XIX. Este grande edifício de teca é conhecido por ser esculpida em madeira requintada.


O Shwe Kyi Myin tem 2.000 anos;


O Sandamuni tem o maior Buda de ferro do mundo;


O Buda do Kyauk Taw Gyi foi esculpido a partir de uma única e enorme pedra de mármore;

Passamos por uma grande ponte sobre o Rio Irrawady, que corta todo o país, e do outro lado da margem subimos a Sagaing Hill , que tem vistas espetaculares da região, também com vários pagodes, sendo o principal o Soon Oo Pon Nya Shin.


A Universidade





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