Sucre a Cidade Branca
A Cidade Histórica de Sucre (Património da Humanidade pela UNESCO), capital dos quatro homens que levantaram o primeiro grito libertador da América.
A cidade está repleta de lindas Igrejas, é abençoada por um extremo cuidado e bom gosto...
Igreja San Lazaro
As ricas cidades coloniais de Sucre e Potosi convidam a descobrir o melhor da vida quotidiana e da história boliviana tendo como fundo as maravilhosas paisagens naturais e humanas dessa parte dos Andes.
Estas cidades estavam em festa e foi muito animada a sua visita.
Chegámos já bem tarde a Sucre. Depois de parar na estação de camionetas ainda tivemos que apanhar táxi para o Hotel.
Ficámos 3 noites no Hotel de Su Merced, os quartos são velhos e estão mal cuidados, muitíssimo quentes e o atendimento é sofrível.
Gostei bastante da localização mas de forma alguma recomendaria pela relação preço-qualidade.
Preferia ter ficado no Hotel Parador Santa Maria Real, acabámos por ir visitar, mas infelizmente estava cheio e não conseguimos reserva.
Claro que dia 21 era Domingo e fomos a Tarabuco ver o famoso mercado, aldeia indígena muito típica para onde saem passeios da praça central.
Quando regressámos ainda tivemos bastante tempo para desfrutar desta cidade Branca das Américas.
Eis a Igreja Nuestra Señora de la Merced
O esplendor das Igrejas espalhadas pela cidade, torna a nossa visita ainda mais especial.
A lindíssima Capela da Virgem de Guadalupe.
A Catedral Metropolitana é uma das principais igrejas da cidade. Localizada na Plaza 25 de Mayo, é reconhecida pela sua singular arquitetura, onde é possível observar em cada detalhe o auge das antigas construções bolivianas.
E no dia seguinte palmilhamos toda a cidade entrando nas igrejas, mercado, museus, cafés, tudo o que ousámos ver!
Imperdíveis estas sanduiches do mercado!!
As mercearias e drogarias e retrosarias...
E cortejar o branco imaculado de toda a cidade!
Passeando simplesmente e aproveitando cada momento.
Aconselho o JoyRideCafé pelo ambiente, decoração, comida e já agora: cerveja!
A Cidade Histórica de Sucre, fundada em 1538 com o nome de "Vila da Prata", é conhecida como a "cidade branca das Américas".
A Casa do Governo Municipal
Sucre é a capital histórica da Bolívia, descobrimos aqui uma arquitetura urbana distinta, colonial, sofisticada.
É difícil escolher as ruas que palmilhamos, repetimos com gosto muitas delas.
Pode-se visitar uma variedade de centros de artesanato local.
Sucre dá para caminhar todinha mas atenção às pernas, pois tem muitas subidas.
A Plaza 25 de Mayo é um dos principais pontos de encontro dos turistas de todo o mundo que visitam Sucre.
Além dos prédios históricos e importantes monumentos da cidade, possui alguns bares, cafés e restaurantes.
La Recoleta é um miradouro que fica situado na parte mais elevada da cidade, onde podemos desfrutar de uma magnífica vista de Sucre.
Neste lugar está localizado o Museu Indígena, o Museu Eclesiástico.
O museu ocupa o terceiro pátio do Convento da Recoleta, possui em exposição valiosas pinturas coloniais e republicanas, esculturas, trabalhos de ourivesaria, coleções numismáticas e arqueológicas.
Próximo aos museus também é possível encontrar vendedores de artesanato.
Encontrámos aqui um lindo café onde almoçámos com todo o glamour.
O Convento de Santa Clara está localizado na Calle Avaroa. Além da arquitetura tipicamente boliviana, este convento abriga um museu onde são expostas imagens e pinturas religiosas.
Neste local também é possível adquirir diversos produtos feitos pelas freiras que ficam neste convento, tais como: imagens, peças religiosas, bolachas, doces...
O Museu Histórico Militar bem interessante pela sua arquitectura.
O Museu Têxtil que se encontra na Casa da Capela, conta com sete salas de exposição, onde podemos ver a arte indígena actual com tradição colonial e pré-hispânica. É um museu especializado em têxteis étnicos que se produzem na região, especialmente nas áreas culturais próximas à cidade de Sucre, as de Tarabuco e Jalq’a.
A Casa da Liberdade, considerada o monumento histórico nacional mais importante, foi o lugar onde se assinou a Acta da Independência da Bolívia, e onde se destacam de igual modo, o coro barroco talhado e decorado a folha, as luxuosas cadeiras presidenciais, assim como os grandes retratos dos libertadores Simon Bolívar e António José de Sucre.