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Seychelles Granito de Amor

Seychelles é um país independente, com bandeira, presidente democraticamente eleito.

É um lugar paradisíaco detentor da maior área vegetal preservada do mundo.

As Seychelles são constituídas por 115 ilhas distribuídas entre vários arquipélagos localizados a norte e nordeste de Madagáscar. São uma espécie de museu vivo de história natural, onde habitam algumas das mais raras espécies de flora e fauna do planeta.


As Seychelles têm uma incrível variedade de espécies endémicas enquadradas por cenários de excepcional beleza natural. Desde 1993 as Seychelles têm em vigor uma lei que garante aos cidadãos o direito a um ambiente limpo e que em simultâneo os obriga a proteger esse ambiente.


A nossa intenção era ter umas férias inesquecíveis em família, muita praia, lugares paradisíacos, caminhadas pela natureza, exercício físico e assim foi.


Voámos via Charles de Gaulle pela Tap depois Emirades com escala no Dubai até Mahé e ainda na Air Seychelles para a Ilha de Praslin.



Capital: Victoria Fuso horário: GMT+4

Código tel internacional: +248


O clima é doce, bafejadas por um clima tropical quente durante todo o ano, podem ser visitadas em qualquer época. Os ventos mais fortes sopram de Maio a Setembro e são os melhores para desportos à vela. Abril, Maio e Outubro, Novembro são as melhores alturas para natação e mergulhos, quando a temperatura da água, por vezes, chega aos 29ºC e a visibilidade subaquática ultrapassa muitas vezes os 30 metros.


Seychelles é cercada por uma vegetação exuberante e estas paisagens verdejantes também são o lar de espécies únicas da flora e fauna. As tartarugas gigantes, o papagaio preto, o passarinho Paradise Flycatcher e algumas das espécies mais raras do mundo são endémicas de Seychelles.

Não é necessário visto para entrar nas Seychelles.

Existem três línguas oficiais: Inglês, Francês e Crioulo, mas é em inglês que todas as placas, jornais, rádios e canais de televisão transmitem o seu conteúdo. É como se o governo dissesse que o Inglês é a língua oficial, e por isso se vê Inglês por todos os lados, mas entre eles o Crioulo Seichelense é a língua predominante, uma mistura de Francês, Inglês e dialeto africano.

A tomada eléctrica usada é 220 volts, padrão britânico.

A rúpia de Seychelles é a moeda oficial, mas hotéis e restaurantes geralmente aceitam dólares americanos e euros – apesar de darem troco na moeda local.

Cartões de crédito Visa e Mastercard são amplamente aceites.

A cozinha crioula está muito presente e as misturas de caril, com grelhados frescos são uma delicia. Geralmente muitíssimo caros.


Os preços são mesmo exorbitantes, há restauran-tes normais onde uma sopa custa 18 euros, um prato principal 50 euros. É preciso ter estômago!!


Ao jantar apreciam ver os homens de calças, são vaidosos, cuidam da apresentação.


Todas as ilhas juntas tem pouco mais de 90 mil habitantes, mas a maioria vivem em Mahé.


É importante saber que entre Mahé e Praslin é possível ir de avião, num voo de 20 minutos, foi aliás o que fizemos como disse.


Assim ficamos 3 noites em Praslin de onde seguimos de barco para La Digue, numa viagem que dura cerca de 20 minutos. Existem muitos barcos a sair de hora a hora.


De La Digue a Mahé a viagem de barco dura uma hora.

E neste caso é necessário ter cuidado, não existem muitos barcos apenas 2 ou 3 por dia e o primeiro normalmente sai às 7h e o último às 17h, sendo que têm paragem em Praslin. É necessário passaporte para compra de bilhete para esta viagem.

Só em Mahé existe aeroporto internacional, por isso torna-se mais fácil fazer a viagem assim, deixando para o final a visita a esta ilha.


Praslin



O espaço é muito bonito e uma das prainhas do Hotel é de uma beleza única.


A comida não é nada de especial, pequeno-almoço normal e jantámos uma vez mas um buffet sem grande qualidade.


Conhecemos um gerente português que nos foi cumprimentar o que acabou por ser uma agradável surpresa.


Fizemos um passeio à Ilha Curieuse onde vivem as tartarugas terrestres, custou 85 euros por pessoa que se revelou caríssimo para aquilo que oferecem, mas foi fixe estar com as bichinhas, fazer snorkeling e uma caminhada pela natureza.


Visitámos o maravilhoso Valle de Mai, onde tivemos a sorte de ver o papagaio preto das Seychelles e a famosa Coco De Mer, a maior semente do mundo.

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Uma densa floresta de coqueiros gigantescos, espécies de aves inigualáveis, e um horizonte verde a perder de vista, o Vallée de Mai inspirou muitas lendas ao longo dos séculos.


A sua espécie de cocos endémica, o coco de mer - coco-do-mar espalhou curiosidade pelos mares do Indico. Nas Maldivas, mais especificamente, por vezes apareciam sementes deste coco que se assemelha à forma das coxas femininas, a flutuar pelo mar até à costa, dando assim origem à lenda de que esta fruta nascia de uma árvore no fundo do mar.


No século XVIII, porém, as Seychelles (até então desabitadas) são descobertas e é descoberta também a verdadeira origem destes cocos com um formato tão único: as ilhas Praslin e Curieuse.


Mas esta descoberta apenas traz novas lendas: os primeiros visitantes da ilha, vindos da Grã-Bretanha, afirmam que Vallée de Mai seria o verdadeiro Jardim de Éden na Terra e que o coco de mer seria o fruto proibido que Eva teria dado a Adão para provar.


Fomos à lindíssima Anse Lazio, valem todas as caminhadas, cada passo, cada paisagem, mil e uma fotos.


Existe uma forma de chegar a esta praia indo de carro para relativamente próximo, mas a que escolhemos é digna de ser percorrida, uma boa caminhada é certo, preparem as pernocas!


Achei indispensável alugar carro pois as praias são distantes uma das outras e assim andamos à vontade por onde nos der na real gana.

Alugámos 2 carros logo no aeroporto pois éramos 6 pessoas e lá conseguimos um desconto ficando por 35 euros por dia, pois inicialmente pediam 50. Conduz-se à esquerda como em Inglaterra.


Desta forma, sem qualquer dificuldade percorremos todos os cantinhos da Ilha, entrámos no Constance Lemuria que é um Resort com uma praia muito bonita...


Vale a pena visitar este Resort mas não é sinceramente o tipo de lugar onde queria ter ficado. Gosto mais de andar por aí, bisbilhotar e curtir. Para entrar disse apenas que gostaríamos de ir à recepção, mas pode-se marcar e passar aqui o dia.


Cantinho aqui cantinho ali, pelo almoço comíamos qualquer coisa local mais em conta e ao jantar destaco o La Pirogue apenas pela comida e ambiente, pois não são minimamente afáveis, pelo contrário a arrogância deles não convida a entrar.


Fica em frente à praia Anse Volbert




E pronto daqui nada vamos apanhar o ferry para La Digue!


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