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La Paz e Las Brujas

Após declarar independência em 1809, 16 anos de guerras se seguiram antes do estabelecimento da República, instituída por Simón Bolívar, a 6 de Agosto de 1825.


Antes da colonização europeia, a região andina boliviana fazia parte do império Inca - o maior Império da Era pré-colombiana.


O Império Espanhol invadiu e conquistou essa região no séc. XVI.


Na atualidade a população boliviana, estimada em 11 milhões de habitantes, é multi-étnica, possuindo ameríndios, mestiços, europeus, asiáticos e africanos.


A Bolívia tem grande diversidade linguística, como resultado de seu multiculturalismo.



A principal língua falada é o espanhol, embora o aimará e o quíchua também sejam comuns. Além destas, as outras 34 línguas das nações indígenas nativas são oficiais.


O grande número de diferentes culturas traz uma grande diversidade em áreas como a arte, a culinária, a literatura e a música.


As cidades principais da Bolívia são Santa Cruz de la Sierra, Cochabamba , Sucre e La Paz.


No dia 13 voámos para La Paz, pois regressaríamos a Santa Cruz nos últimos dias da viagem, de onde partiríamos para casa!


Voámos na Boliviana, e depois fizemos os voos internos quase todos com a Amazonas e adorámos.

Os voos são económicos e extremamente pontuais, o pessoal é simpático e cortês!



La Paz tem muitas subidas e descidas, é uma cidade enorme e ficámos muito bem instalados no Casa de Piedra Hotel Boutique, a localização é fantástica, dali visitámos a pé, a parte mais bonita e central.


Ficamos aqui 3 noites


LA PAZ é uma cidade enorme e incrível, surge das profundezas dos Andes, protegida pelo majestoso monte Illimani. A sensação de estarmos protegidos pela imponente mãe natureza... Pacha Mama.


É o centro político, económico e cultural da Bolívia, a sede do governo.



Situada numa falha geológica da cordilheira Real entre 3200m (Vale da Lua) e 4000m. A cidade toca nas nuvens.


Aqui aconselho vivamente a aventurar-se nos labirintos de ruas coloridas, paredes repletas de arte, índios vendendo o seu artesanato.


Semelhanças e diferenças, coisas que nos unem e coisas que nos separam!

Estamos no coração dos Andes.



Descobrir a vida quotidiana e a história da Bolívia marcadas na calçada e nos rostos de quem passa.


Dia 14 visitámos as ruinas de TiwanaKu, aconselho a ir com guia para perceber um pouco da história, de outra forma pode tornar-se até desinteressante.


Dia 15 visitámos Yungas de Coroico, com uma portuguesa que vive lá... amiga de uma amiga minha amiga é!


Dia 16 visitámos o espetacular Vale de la Luna


Nestes dias fomos percorrendo a cidade.



Plaza Murillo está localizada no coração da cidade, rodeada de belos casarões como a Catedral Metropolitana de La Paz , o Palácio Presidencial e o prédio do Congresso Nacional.

Umas zonas mais modernas outras menos mas cheia de encantos e recantos.

Sempre com a mágica possibilidade de avistar as montanhas como paisagem de fundo!

Uma experiência diferente é andar nas linhas de teleférico tem-se uma visão única e chega a ser assustador ver como é enorme esta cidade.



La Paz abriga a rede de teleféricos mais alta do mundo. São diversas linhas que são utilizadas como meio de transporte.



Passear pelos vagões é a melhor maneira de ir até a parte alta da cidade, compreender a geografia e observar as melhores e as piores vistas de La Paz.


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O Miradouro Killi Killi também exibe uma vista sobre a cidade.

Estádio Hernando Silas (o mais alto do mundo).

O engenheiro que imaginou esta solução para uma cidade tão alta e montanhosa é um verdadeiro herói para mim!


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O teleférico é considerado o mais alto do mundo.


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Nossa Sra de La Paz situa-se a 3.636 metros de altura e foi fundada em 1548, como uma zona de paragem para o transporte de minerais, entre as lendárias minas de Potosi (Bolívia) e Cuzco (Perú).




Conhecida como a “cidade dos Contrastes”, é uma combinação harmónica de culturas, mercados Indígenas...



Caminhar pela Rua Jaén é um passeio obrigatório na cidade de La Paz, faz-nos voltar atrás no tempo, rodeada de edifícios coloniais lindos, lojas de artesanato, museus e galerias de arte, pequenos cafés.



Aqui encontrámos o doce da avó Ermelinda (a minha sogra que é uma alentejana de gema e que cozinha divinalmente).


Mercado de las Brujas é conhecido pelas lojas e bancas de artesanato, cheias de tecidos de cores garridas, aqui vende-se muito do que faz parte das crenças do povo andino.



As ervas e os remédios ancestrais, as folhas de coca que ajudam a combater a fome e os efeitos da altitude, os tecidos e roupas feitas de lã de alpaca.

A Igreja de São Francisco localizada na maior praça de La Paz, a Plaza San Francisco, a igreja é sem duvida uma das construções mais marcantes da cidade, com a sua arquitetura barroca.


Milhares de pessoas juntam-se na Praça todos os dias, veraneando.

O impacto que a religião tem nas vidas destas gentes é enorme e nem a privação de bens essenciais deixa abalar a fé que vive nestas almas crentes.

O atual e monumental edifício da Catedral de La Paz é do séc. XIX, mas a igreja existe desde 1603. O altar-mor foi trazido de Itália e todo o interior da Catedral é em mármore.


Subimos para uma visita à Torre.

Somos espectadores quando subimos...

A Praça Abaroa foi renovada no ano 1927.




Restaurantes fomos a muitos, matar a fome e a curiosidade.



A originalidade e muito charme encontram-se a cada esquina.



Mas nenhum deles bateu o maravilhoso La Whiskeria onde a Ana nos levou... pelo conceito, pela comida, pela decoração!


















À noite voámos para Uyuni




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