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Zâmbia... a fumaça que troveja!

África é sempre o destino do meu coração, o tempo tem um ritmo diferente, um ritmo suave, doce... o tempo enche-me a alma, vive-se mais...



A vida tem um sentido diferente, um toque mais humano, mais profundo, mais forte... de vermelho sangue, dos tons da terra...



Os ventos sopram com tranquilidade, trazem sons quentes, vozes de choro, tempestade de lágrimas, cânticos profundos.... brisas adocicadas...




Os abraços aquecem e nunca se esquecem... a natureza brota em todo o seu esplendor....



Chegámos à Zâmbia..




A altitude da Zâmbia favorece um clima temperado. Encontramos três estações distintas: a estação seca, de meados de Abril a Agosto, quando as temperaturas descem à noite e a paisagem se torna mais verde.


Setembro é o período de maior calor e chega a meados de Novembro, o melhor para ver animais selvagens, já que a vegetação é escassa e havendo menos água aproximam-se dos locais onde conseguem encontrá-la para beber.




Entre meados de Novembro a meados de Abril, o clima é húmido e ideal para observação de pássaros.


O Visto pode ser obtido nas fronteiras sem grandes dificuldades, basta pagar o valor de 50USD para uma entrada única ou 80USD para múltiplas entradas.


Para nadar na Devil’s Pool, é importante saber que a piscina se forma apenas quando o nível da água fica mais baixo, no período da seca. Embora este período varie todos os anos, normalmente ele vai do final do mês de Agosto até o início do mês de Janeiro. E por isso voltaremos um dia! Nem que seja apenas por isso!



As Cataratas Vitória são uma das mais espetaculares quedas de água do mundo.



Proporcionam uma visão de beleza e grandeza espectacular no rio Zambeze, formando uma fronteira natural entre a Zâmbia e o Zimbabwe.



Foram descritas no passado pela tribo Kololo, que vivia na área em 1800, como Mosi-oa-Tunya:



The smoke that thunders – a fumaça que troveja.



O David Livingstone Lodge and Spa onde ficámos é lindíssimo, desde o conforto, à decoração...




A simpatia no atendimento.


todos os pormenores...



Vamos visitar as segundas maiores Cataratas do Mundo!



Com cerca de 1,5 km de largura e altura máxima de 128 m.



É a maior queda-d’água de África.




No auge da estação das chuvas, mais de quinhentos milhões de metros cúbicos de água caem por minuto.



Para chegarmos às Cataratas é preciso atravessar uma ponte onde parece chover de baixo para cima.



As cataratas foram encontradas em 1855 pelo explorador escocês David Livingstone, que a batizou em homenagem à rainha Vitória.


No mercado de artesanato não comprámos nada porque os preços estão super inflacionados, são apenas para turista... mas tem peças lindas e pessoas deliciosamente acolhedoras!


A cerveja local é a Mosi e não há hamburguers como os africanos!


A caminho das Cataratas...




Visita a uma Aldeia... bastante interessante conhecer os hábitos e costumes das gentes locais.



Sentir a força que brota desta terra, a energia das pessoas...



O esforço pela sobrevivência.

O cruzeiro no rio ao pôr de sol

Vimos alguns animais, elefantes, búfalos, hipopótamos, mas muito ao longe... apenas com binóculos se conseguia distinguir bem.




Valeu a tranquilidade das águas, a magia do Sol e claro, o gin tónico!

O nosso jantar...

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