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O esplendor dos Templos de Siem Reap

Os templos são maravilhosos e merecem muito a visita, embora o calor seja difícil de suportar.



Penso que um dia bem aproveitado dá para ter uma ideia da grandiosidade deste lugar.



Deixem passar as elefantas, afinal a estrada foi roubada à Selva!



Os templos ficam abertos das 5:30 da manhã até às 17:30.



Os ingressos são comprados exclusivamente nas bilheteiras na entrada de Angkor e são intransferíveis, quando se compra, eles fazem uma fotografia para imprimir no ingresso.



São classificados como Património Mundial pela UNESCO.


É a maior construção religiosa do mundo.


Angkor Wat governada pelo Rei Suryavarman II, foi centro político, económico e religioso do Império Khmer, onde chegaram a viver 500mil pessoas.



Os templos de Angkor foram abandonados no séc. XVI.



Angkor Thom foi capital e foi a maior cidade do Império Khmer. Entre as diversas ruínas, as que mais se destacam são as de Bayon, com 54 torres.




A nossa paragem para refrescar e comer qualquer coisa foi relativamente breve, para no final do dia ainda podermos dar uma mergulhaça na piscina!



Como os templos foram construídos no meio da Selva do Cambodja e ficaram abandonados por muitos anos, a vegetação cresceu e tomou conta de algumas estruturas.



As esculturas estão por toda a parte, mas as que mais chamam a atenção são os soldados na rocha talhada que seguram a ponte sobre o Rio Angkor, na entrada de Angkor Thom.



A passagem do tempo desfigurou a maior parte dos detalhes do rostos dos soldados, daí que alguns estejam restaurados.



Além disso os templos são ricos em detalhes nas suas paredes, como as dançarinas celestiais, as lindas Apsaras e detalhes florais nos frisos, tectos e colunas.



Bayon Temple



Quantos segredos estarão aqui guardados, estas imagens ficam para a vida.


É surpreendente este Templo.



Construído nos finais do séc. XII e início do séc. XIII, é o templo central do complexo Angkor Thom, a última capital do Império Khmer.




Após a morte de Jayavarman VII, foi progressivamente ampliado e modificado pelos reis Hindus.



É um dos templos mais impressionantes de todo o complexo de Angkor.






Baphuon Temple


Também parte do complexo Angkor Thom e do Palácio Real, foi construído no séc. XI em honra da Deusa Hindu Shiva.




No final do séc. XV, foi convertido em templo Budista.




Ladeado por reservatórios de água, com um pequeno passadiço de pedra que dá acesso ao templo, o que o torna ainda mais belo.



Data do séc. X, bem antigo como podemos ver.



E não é que os milagres acontecem e lá estava à saída de uma das enormes escadarias uma Senhora a vender umas cervejinhas geladas!




Em frente ao Baphoun e ao Phimeanakas, não perder o Terraço dos Elefantes e o Terraço dos Reis Leprosos, onde encontramos fabulosas esculturas e relevos em pedra.




Este trabalho fascinante, artístico, revela a dedicação e o engenho aplicados a todos os pormenores que hoje temos o privilégio de visitar.




Acredito na oração e no seu poder energético e não me canso de agradecer estes momentos.

South Gate of Angkor Thom City

Estes espaços de arte fazem-nos sentir pequenos príncipes de um qualquer palácio do Mundo.


Poderosos e glamourosos, pisando aqui e ali, como se tudo nos pertencesse também um pouco.


Cada pormenor conta e se um dia foi grandioso, um ano para explorar todos os recantos não seria suficiente.

O segredo está em não tocar, apenas observar, sentir através do olhar, pelo nosso dever de manter viva esta relíquia, mas também para aprender a aprofundar o sentir pelo olhar...


DO NOT TOUCH!

Phimeanakas Temple

No sentido de embelezar os templos e também para ganhar uns trocos, encontramos grupos de jovens que se vestem de Apsaras, as lindas bailarinas e tiram fotos com os turistas.

Aconselho a visitar os templos com guia pois facilita bastante, dado que a nossa noção do espaço, sendo ele grande e grandioso, não é a mesma deles, que já o conhecem bem.


Isso liberta-nos tempo para observarmos tudo mais descansados e ajudamos aqueles que estudaram e que se preocupam com o seu património, em difundi-lo preservando.


Alguns Monges Budistas apoiam as pessoas fazendo rezas e abençoando, é interessante observar!


Ou mesmo participar.

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