Glasgow a maior cidade da Escócia
Glasgow é a maior cidade escocesa e a terceira maior do Reino Unido.
É lá que fica a Sede da maioria das empresas do país.
Vale a pena dar uma volta na cidade e ficar aqui pelo menos uma noite.
Jantar tranquilamente num dos seus muitos restaurantes.
A cidade tem vários Museus, atrações artísticas e compras em lojas caras.
Igrejas e muitas edificações lindíssimas.
Em Glasgow ficámos instalados magnificamente no Hotel Ibis Styles Glasgow Centre West.
É o tipo de lugar que gosto de ficar nas cidades grandes, bem localizado, muito moderno e limpo, cheio de mimos, fruta e café à disposição... e até uns pequenos croissants.
E uma decoração super fashion.
O Centro de Glasgow é cheio de vida, com algumas ruas fechadas para pedestres, repletas de artistas de rua. No Verão ouve-se com frequência a gaita de foles e as musicas tradicionais.
Glasgow é o segundo centro comercial mais importante do Reino Unido, ficando logo a seguir a Londres.
A principal Praça da cidade é a George Square, onde fica a Câmara Municipal e inúmeras estátuas de reis e rainhas.
Aqui chovia bastante... ficamos todos completamente encharcados.. quem sabe voltamos um dia com mais Sol.
Buchanan Street, Argyle Street e Sauchiehall Street são as ruas mais famosas da cidade.
As lojas ficam dentro de prédios históricos o que ainda é mais encantador.
É na Buchanan Street que ficam as lojas mais caras.
Na Argyle e Sauchiehall encontramos as marcas mais baratas.
Comemos um lanchinho rápido ao almoço para podermos caminhar e desfrutar da cidade.
Merchant City é uma área totalmente reformada e hoje uma das mais caras da cidade.
No séc. XIX era um polo Industrial, cheia de armazéns onde se produzia tabaco e açúcar.
Actualmente os armazéns foram transformados em bares,
.. restaurantes e galerias de arte cheias de charme.
O West End fica no limite Oeste da cidade.
É muito procurado pela grande oferta de hotéis e pousadas.
Fomos jantar ao fantástico Ardnamurchan Scottish Restaurant & Bar.
E provámos o tão especial Haggis, a comida mais popular do país que consiste num bucho inteiro de carneiro recheado com vísceras numa massa de farinha de aveia.
À noite fomos até à iluminada Ashton Lane.
Uma ruela cheia de barzinhos aconchegantes, com ambiente fixe para brindar à vida!
Talvez em pleno Verão encha completamente, nesta altura não se encontra muito movimentada mas tasse bem!
No bairro de East End ficam a Glasgow Cathedral, a igreja mais importante da cidade, e a exótica Glasgow Necropolis, um cemitério que sobe por uma colina a mais de 60 m de altura. É possível passear no meio dos túmulos e monumentos e dizem que a vista lá de cima é fantástica.
Aqui apenas passámos de carro pela manhã, mas o tempo continuava manhoso e decidimos seguir viagem.
Confesso que, com alguma pena, pois esta zona da cidade pareceu-nos de visita obrigatória.
Era meu objectivo caminhar pela Byres Road e ver como é a vida de quem mora na cidade, parando em lojinhas locais, muito próximas da Universidade de Glasgow.
E quem sabe numa próxima visitar o estádio do Celtic.
Charles Rennie Mackintosh é um dos mais importantes arquitetos escoceses e grande parte de sua obra está na cidade de Glasgow.
Edificações que são símbolos da art nouveau e podem ser vistas no Kelvingrove Art Gallery and Museum, no The Hunterian Museum and Art Gallery (o museu mais antigo da Escócia) e no famoso salão de chá Willow Tea Room, na Buchanan Street.
A Gallery of Modern Art é o maior museu de arte contemporânea de Glasgow e inclui nomes como Andy Warhol e Sebastião Salgado.
Mas o que nos levou aqui, devido ao pouco tempo que tínhamos de visita, foi a parte externa do museu, onde se encontra a estátua equestre do Duke of Wellington.
Vive com um cone de trânsito em cima de sua cabeça. A polícia inúmeras vezes retirou o cone para, no dia seguinte, ver a estátua com ele novamente. Hoje foi integrado à estátua e faz parte das atrações da cidade como exemplo do bom humor escocês e do espírito rebelde deste povo.
A estátua equestre de Duke Of Wellington é o orgulho e a alegria da cidade. Construído pelo artista italiano Carlo Marochetti, a estátua foi erguida em 1844 como uma homenagem a Arthur Wellesley, o primeiro duque de Wellington.
