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Uluwatu o Paraíso do Surf
- Ana Marecos
- 28 de fev. de 2020
- 3 min de leitura
Aterrámos em Denpasar, desta vez vindos das Flores.

Seguimos de táxi até Uluwatu (300 mil rupias), onde chegámos já ao anoitecer.

Ficámos no Bingin Family Bungalow 2 noites 1300 mil rupias, gostámos muito mesmo.


Os quartos são fantásticos, a comida muito boa.

Apesar de ficarmos um pouco longe de algumas praias, acabámos por ir a pé a muitos lugares e curtimos imenso.

Passear por aqui é mesmo muito agradável o ambiente é super tranquilo, gente jovem e descontraída!


Sentimos sempre um bem-estar que não é comparável a nenhum outro lugar do Mundo!
Só a Ásia mesmo!

Um pequeno almoço saudável e super fresco.

Já cansaditos acabámos por jantar num restaurante com ambiente fantástico ali mesmo ao lado do nosso hotel.

O El Latino, onde comemos divinalmente e onde voltámos (270 mil rupias).

As praias são de uma beleza natural que apetece contemplar.



Brincar e mergulhar por entre as rochas e admirar a sua imponência!


Não dá muito para grandes aventuras.

As ondas são fortes, desenham-se artisticamente, desafiantes.

Por isso os surfistas se apaixonaram por estes lugares!


Praias de Dreamland, Padang Padang e Thomaz Beach são de visita obrigatória.


Adoro os pequeninos templos junto à praia, o respeito e a devoção.

A energia única que brota destes lugares.


A fé que nos salva da força do mar!


Ao almoço podemos sempre optar pelo Warung, um prato típico de frutos do mar, camarão, peixe grelhado, lulas, mariscos, servido com arroz, legumes e sambal (molho picante).


Normalmente servido em casas de pescadores ou mesmo junto à praia, por preços acessíveis.

Fomos até ao Templo Uluwatu a pé.


O Templo de Uluwatu, em balinês: Pura Uluwatu ou Pura Luhur Uluwatu é um pura segara: templo hindu do mar.

Situado em Uluwatu, na extremidade sudoeste da península de Bukit, a parte mais meridional da ilha de Bali.

É um dos Sad kahyangan "seis santuários do mundo"; os locais mais sagrados para os hindus que constituem a maioria dos habitantes do Bali.

É dedicado a Sang Hyang Widhi Wasa, o Deus supremo do hinduísmo balinês, na sua manifestação como Rudra, o Deus hindu das tempestades e dos ventos.

O templo está construído à beira (ulu) de uma falésia rochosa (watu), com 70 metros de altura, que se projeta sobre o mar.

Segundo a tradição, o rochedo faz parte do navio petrificado de Dewi Danu, a deusa das águas e uma das divindades supremas do hinduísmo balinês.

Ir a pé foi uma verdadeira loucura!!!
Ficava muito mais longe do que imaginámos e acabámos por caminhar durante umas horas.


Beber uma jolinha pelo caminho para refrescar...


Encontrámos alguns lugares muito simples mas também outros sofisticados e deliciosos!

Voltaria a fazer tudo de novo, contigo...


Porque nos divertimos, nos superámos, cruzámos com muitos jovens, muitas motas, muita vegetação, praias...

Mas para a próxima temos que ir de mota fica bem mais barato e é divertido à brava. Mas, por incrível que pareça estávamos receosos e quando tentámos alugar, pimba a única mota disponível estava avariada nem trabalhou!!

Vendem gasolina engarrafada à beira da estrada !

Com a moto teria sido muito fácil e rápido percorrer distâncias maiores mas não estamos habituados e não nos sentimos confortáveis logo de inicio sendo que era a nossa primeira vez aqui em Bali.


Os macacos habitam os templos, porque as pessoas invadem os seus espaços naturais.

No templo vive uma comunidade de macacos-caranguejeiros, conhecidos por roubarem as coisas aos visitantes. Geralmente é possível levá-los a devolver as coisas roubadas em troca de fruta, o que os encoraja ainda mais a roubar.


Os Humanos criam cidades, vão construindo e ao mesmo tempo, destruindo e impedindo os coitados de viverem livremente.

No entanto, acabam por ser uma atração irresistível.
Acabámos por ficar até ao pôr do Sol!


E o mais interessante é que na negociação pelo táxi de regresso conheci o motorista que mais gostei de todos os que nos acompanharam nesta viagem, um jovem muito generoso, genuíno... que nos acompanhou no dia seguinte ao Templo Lempuyang e a Candidasa.

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