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Roteiro em Myanmar

Myanmar fica no Sudeste Asiático e é banhado pelo Golfo de Bengala e pelo Mar das Andaman, fazendo fronteira com o Bangladesh, a Índia, a China e o Laos e com a Tailândia.


O povo é bastante devoto e religioso, principalmente a religião budista e birmane.


Adoram-se os espíritos. A vida destas gentes concentra-se nos mosteiros e templos venerando os monges e o Buda.


Na história deste país fica presente a luta contra a repressão, a constante tensão e a extrema pobreza.


Pode ler-se nos rostos com os quais nos cruzamos no dia-a-dia a bondade, a magia do sonho imaginado mas nunca vivido.... os sorrisos envergonhados!


A melhor altura para visitar Myanmar é durante os meses de Novembro e Fevereiro, quando as temperaturas são mais amenas.


Escolhemos o mês de Janeiro para fazer esta viagem.


Tratámos dos vistos online o que é extremamente fácil e tem um custo de 50 USD. Com a documentação em ordem e o visto, entrar em Myanmar é acessível e sem grandes demoras.


É importante levar alguns agasalhos em especial para quem quiser visitar os lugares mais montanhosos.


Imprescindível levar toalhetes sobretudo para limpar os pés, pois somos obrigados a andar descalços em todo o recinto (mesmo exterior) dos templos, que infelizmente, nunca está nas melhores condições de limpeza.

Macacos urinam, ratinhos cruzam distraidamente, pessoas cospem para o chão, e nós descalços sem alternativa a não ser – voltar atrás no sonho de visitar estes lugares tão diferentes!


O bom viajante vai prevenido e supera as dificuldades e os receios com a vontade de ir mais além... o que sinto... é uma miscelânea, que na sua essência me obriga a continuar, a seguir em frente!


Mas não posso dizer que algumas coisas não me repugnam, nomeadamente aquelas barreiras ridículas como esta:


A língua oficial do Myanmar é o Birmanês mas algumas pessoas, mais até que na restante Ásia, falam o inglês.


Para cumprimentar dizemos Mingalába e para agradecer jesuvá!


A moeda do Myanmar é o Kyat. O câmbio é igual no aeroporto, nas casas de câmbio e nos ATM’s, já se consegue utilizar cartões de crédito com facilidade.


Mas atenção: as notas de dólares ou euros têm de ser absolutamente novas para o câmbio. Eles não aceitam a menor rasura na nota. Ao ponto do ridículo mesmo! E há cotações diferentes para notas de US$ 50 e US$ 100 - as notas menores valem menos.


Além do modo de vestir e de tirar os sapatos para entrar nos templos, é importante não tocar a cabeça de uma pessoa e não apontar os pés para uma estátua de Buda.

Alguns monges não costumam falar diretamente com mulheres.


O cumprimento também é feito com um gesto: mãos unidas em frente ao peito e um leve baixar da cabeça – em vez do aperto de mão; o que pessoalmente adoro, no caso de cumprimentar-mos alguém com quem não temos o mínimo de intimidade.


O principal produto tradicional do Myanmar é a Laca.


Existem pinturas feitas com areia em tecido, bem interessante o método.

A pedra de jade também existe sobretudo em peças de joalharia.


As marionetas amei teria trazido muitas mesmo!


Viajámos na Emirades via Dubai pois era o voo mais direto apesar de ter uma espera de cerca de 7 horas entre o primeiro e o voo seguinte para Yangon, o mesmo não aconteceria no regresso.


Reservámos tudo com a grande ajuda da Yang a agência de viagens que confio 100% para a Ásia:


sales.yinyangtravel@gmail.com


Dia 1


Chegámos a Yangon


Ficamos as 2 primeiras noites no Merchant Art Boutique Hotel que ficou aquém das minhas expectativas, preço elevado para aquilo que oferecem, quartos normalíssimos, nada de excepcional. Pequeno-almoço razoável.


Cobram 3% a mais para quem utiliza cartão para pagar, considero um abuso uma vez que a utilização do cartão já tem taxas para ambos não faz sentido que nos façam pagar a parte deles.


Todos tem dificuldade falar inglês mesmo na recepção.


O Hotel tem um Roof Top bonito onde jantámos na primeira noite com vista para o principal templo da cidade.


Dia 2


Visitámos a cidade de Yangon.


Esta é atualmente a maior cidade do Myanmar e o seu nome significa “cidade livre de inimigos”.


O lindíssimo templo Schwedagon Pagoda domina a cidade em todo o seu esplendor.


Alguns pontos de destaque:


O pagode (“paya”) Chauk Htat Gyi, que guarda um impressionante Buda reclinado com 66 metros de comprimento e quase 20 de altura.



Muito próximo deste, e sem estar enclausurado, existe um Buda lindíssimo que não é visitado pelos turistas, mas por ter reparado nele, pedi ao nosso motorista para nos levar lá... partilhámos o espaço com alguns locais e tranquilamente veneramos o nosso doce BUDA.


Mercado Bogyoke, um imenso complexo contruído em 1926 onde encontramos artesanato, comida, lojas de tudo e mais alguma coisa!



Também conhecido como Scott’s Market – fecha às segundas-feiras.


Botataung Paya, um dos únicos pagodes existentes em que a estupa é oca, podendo ser visitada por dentro, onde as paredes e o teto são totalmente cobertos de ouro, ricamente trabalhado. Fica à beira do Rio Irrawady.

O Bogyoke Park, que tem um lago onde fica ancorado o belíssimo Karaweik, o Barco Real birmanês que é uma obra de arte e actualmente tem um restaurante finesse no seu interior.


Para entrar temos que consumir algo e mesmo assim não é fácil.


Sule Pagoda é muito antigo e sagrado para os birmaneses, mas fica no meio do trânsito e de toda a confusão.


A praça Mahabandoola Garden, na qual encontramos o Independence Monument, edifícios coloniais britânicos e a Câmara Municipal.


Junto a esta Praça encontramos um mercado de rua de comida.


Visitámos o Hotel Strand, hotel histórico construído em 1901.


Visitamos assim os mais importantes locais da cidade que foi capital birmanesa em 1886.


Destaque para Pansodan Jetty onde podemos observar o quotidiano de Yangon e a rua Pansodan, conhecida pelos seus edifícios coloniais.


Little India


Little China


Deixo aqui a dica de um restaurante que apesar da extrema simplicidade, e da pobre localização, tem boa comida a bom preço... os meus noodles! 999 Shan Noodle


Dia 3


Fomos ao Monte Kyaiktiyo, Pagoda Golden Rock.



Esta noite dormimos no Eternity Resort na base do Templo da montanha, onde fica a Pedra Sagrada. É um lugar tranquilo e a casinha onde dormimos era bacana. O pequeno almoço foi muito pobre.


Para visitarmos o Templo temos que andar cerca de uma hora num transporte local, que é uma camioneta de caixa aberta e cheiiinhaaaaa de gente até rebentar pelas costuras, quanto mais entrarem mais dinheiro eles recebem e não respeitam ninguém. Temos que esperar até encher e é uma gritaria para nos encavalitarmos uns em cima dos outros para caberem mais que nem lembra o Diabo!


O motorista parou a meio caminho e ficou a almoçar enquanto nós aguentávamos todos ao molho, um calor brutal e ninguém se atreve a reclamar senão fica ali à beira da estrada.


Depois de comer que nem um alarve numa banca de rua uma massa com carne sem nenhuma pressa, deu uns arrotos e escarrou e entrou novamente no “carro de transporte de gado” e ainda deu uns dedos de conversa com um tipo que lhe arranjou um cigarro e depois lá seguiu com ar de gozo com a carneirada. O desrespeito total, mas ao mesmo tempo uma piada incrível por estarmos no meio disto, perdidos sem saber o que dizer, a nossa carrinha estava cheia de monges tailandeses e acho que foi o que nos valeu para chegar lá acima à montanha com fé!


Dia 4


Visitámos Bago a antiga Capital Mon. Pagoda Shwemawdaw, Pagoda Shwethalyaung e Mosteiro Kyaikakwine.


Voltámos a Yangon e dormimos no fantástico Hotel G. Aqui sim voltaria sempre. Deveria haver hotéis destes em todos os lugares do mundo. Caro mas justificável o preço.


Já cansaditos acabámos por comer no Hotel divinalmente.



Dia 5


Voámos para Bagan com a Golden Myanmar Airlines.


Uma coisa que considerei espetacular são os voos domésticos estarem sempre ao horário, super cumpridores.


Uma coisa muito importante é confirmar os voos através do telefone um dia antes de voar. Ou pedimos para o pessoal do Hotel fazer essa confirmação ou, com a ajuda dos serviços da agência que eventualmente tenhamos contratado.


Bagan é um dos lugares onde encontramos mais turistas, considerando que Myanmar ainda não tem muito turismo comparado com o resto dos países asiáticos; o governo impõe o pagamento de uma taxa de turismo logo à chegada no aeroporto; e o mesmo acontece no Lago Inle numa espécie de fronteira improvisada.

No entanto em alguns lugares já exigem que se pague também um valor para tirar fotografias, vão caminhando no sentido da exploração que se faz ao turista, por um lado é normal, por outro dever-se-íam criar condições para as pessoas, antes de exigir que elas paguem.


Em Bagan ficámos duas noites no lindíssimo Tharabar Gate, bastante caro, e embora já um pouco oldfashioned o design interior e a conservação dos quartos; os espaços exteriores estão muito bem conservados e os empregados são de uma simpatia ímpar.

Adorámos este lugar, a comida excelente, inesquecível!


Fiz uma massagem relaxante maravilhosa.



Bagan é a capital ancestral do Império. Fundada séc II, capital do primeiro Império Birmanês, é hoje uma das mais importantes e sagradas cidades do Sudeste Asiático.

Ainda atualmente aqui encontramos cerca de 3 mil templos que datam dos séculos XI a XIII.


Visitamos o Nyaung Oo Market, um mercado local onde sentimos de perto os hábitos deste povo.


Uma paisagem rural a perder de vista.


Os templos formam um cenário absolutamente surreal.


Os templos imperdíveis de entre os milhares são:

Sulamani Pahto: era um dos mais bonitos templos de Bagan, mas infelizmente foi parcialmente destruído por um terramoto em 2016; Dhamma Yangyi; Gawdaw Palin; Dhammayazika;

Thatbyinnyu: o templo mais alto de Bagan, com 66 metros de altura; Nathlaung Kyaung: único templo hindu de Bagan; Gubyaukgyi; Bulethi;

Lawkanana, templo com famosos murais de JATAKA;

Shwezigone Pagoda, imagem do Buda Esmeralda trazido da China;

Htilominlo Templo, conhecido pelas suas escavações de gesso e decorações de arenito vidrado;

Pagode Lei Thee;

Templo Ananda, o templo mais sagrado de Bagan, com 4 imagens de Buda em pé; contém as duas únicas imagens de Buda cujas expressões parecem mudar, dependendo da distância a que vimos a estátua;

Templo Manuha;


Os pormenores, os interiores... a riqueza!


Destaque para os Templos Tayokepyay, Nandamanya e Phaya Thone Zu, conhecidos pelos seus requintados murais do séc. XIII e para as grutas do Mosteiro Kyat Kan, o retiro mais famoso para meditação da cidade;

Bupaya; Tant Kyi Taung; Mingalazedi;

Shwegugyi: um dos templos mais bem preservados de Bagan, bastante indicado para ver o pôr-do-sol;

Manuhar; Pyathadar Hpaya; Myauk Guni;

Shwesandaw: o templo mais popular para ver o pôr-do-sol;


No primeiro dia almoçamos no Be Kind to Animals, The Moon, um restaurante vegetariano que gostámos muito.



DIA 6


Fizemos o passeio de Balão que recomendo, sem dúvida, no entanto deixo a dica aproveitem bem para tirar fotos pois quando começamos a descer mandam-nos ficar em posição de aterragem na altura em que tiraríamos as melhores fotos... nessa posição ficamos a ver o cesto do balão e nada mais até pousar.


Já tinha voado de Balão na Namíbia e fizemos fotos até ao chão.


Depois vendem-nos umas fotos que são tiradas por uma Go-Pro e de verdade, as 12 fotos eram quase todas iguais entre si, além de que um cartão, cujo código é igual para todos, custa 20 USD. Se estiver num grupo basta alguém comprar e depois passar a todos. Na minha opinião deveriam ser oferecidas afinal esta viagem custa a módica quantia de 300 USD por pessoa.


Mas sem dúvida ver os balões levantarem voo e assistir lá de cima ao nascer do Sol é uma benção.


De seguida fomos a Salay e ao Monte Popa.


Monte Popa é um vulcão extinto, conhecido como “a casa dos espíritos”, onde observamos a área rural e a produção de doces de palma.


Subimos 777 degraus para alcançar o topo do Monte e o seu templo no rochedo.

Pelo caminho muitas jovens mulheres trabalham duramente alcatroando as estradas sem recurso a maquinaria e pergunto eu porque lhes será vedado o acesso às áreas mais sagradas dos templos?


Quem será que lava e cuida estas roupas?

Visita ao antigo Mosteiro de Salay (fechado à segunda e terça-feira)


O seu Santuário é dedicado ao culto dos 37 Nats, espíritos animistas da Birmânia antiga.

DIA 7


Voámos para Mandalay na Myanmar National Airlines.


Na primeira noite em Mandalay ficamos no Bagan King Hotel, lindíssimo, muito antigo com uma decoração distinta. Pequeno almoço sofrível para o nível de serviço do Hotel.


Jantámos e assistimos a um espetáculo de marionetas e a um lindo som de arpa.

O jantar foi bom e retemperador de energias.

Mandalay é a segunda maior cidade do país e foi a última capital do Império Birmanês.


Destaque para o maior Mosteiro Budista birmanês – Mahagandayon, uma típica escola monástica com os seus jovens monges, situado nas margens do Lago Taungthaman. Aqui assistimos à preparação de todo o ritual de refeição e agradecimento a Buda.


Continuámos até às margens do Rio Ayeyarwaddy e fizemos a travessia de barco para Inwa. Fundada em 1364, foi capital real durante quase 400 anos.


Iniciámos as visitas em charrete até ao Mosteiro de Bagaya, estrutura em madeira de teca do séc XIX, Mosteiro de Maha Aungmye Bonzan, Mosteiro de Tijolo.


As charretes aguardam os turistas e não há hipótese nenhuma de se lhes escapar.


A ganância vai-se instalando infelizmente, negoceiam um preço, mas ao final de meia hora ainda estamos a caminho do segundo templo já estão a dizer que o preço era apenas para meia-hora e que a próxima é o dobro e assim sucessivamente. É claro que as pessoas não voltam atrás e acabam por pagar.


Foi com este sorriso que o rapaz nos disse ou pagam o dobro ou saltam da carroça a meio!



Vimos a Torre de Vigilância de Nanmyint.



Voltámos a Mandalay e continuámos as nossas visitas.



A lindíssima PONTE U BEIN. Atravessando o Lago Taungthaman no meio de uma linda paisagem, esta é a mais longa ponte de madeira do mundo, e um dos lugares mais frequentados pelos locais, principalmente para ver o pôr-do-sol. Construída em 1782, é também a mais antiga ponte de madeira de teca do mundo, com 200 anos.


Dia 8


Fomos até Mingun: é uma cidade localizada no Noroeste de Myanmar, mais propriamente às margens do Rio Ayeyarwady.


Mingun é famoso pelo seu enorme e incompleto Pagode Pahtodawgyi construído pelo rei Bodaw Badon.



E pelo Mingun Bell, o maior sino pendurado da história mundial, pesando 55,555 viss (90 toneladas) e o número é convenientemente lembrado por muitas pessoas em Myanmar como um mnemónico "Min Hpyu Hman Hman Pyaw", com as consoantes que representam o número 5 em astronomia e numerologia birmanesas.

Continuámos para o Pagode de Hsinbyume, conhecido como Pagode de Myatheindan, construído em 1816 pelo Rei Bagyidaw dedicado à memória de sua esposa senior, a Princesa Hsinpyume.

O Hsinbyume Pagoda foi eregido no topo da Montanha de Meru. Tem uma arquitectura fora do normal, sete terraços construídos em zigue-zague, fazendo uma analogia às sete cadeias montanhosas da cordilheira.



Reservámos um barco privado para não gramarmos com a seca de grupos de turistas.


De regresso visitámos ainda o Pagode Kuthodaw, nas encostas do Monte Mandalay, rodeado por 729 pequenos templos com inscrições das escrituras budistas em pedra mármore que ganham o título de “Maior Livro do Mundo”.


O Royal Palace, o impressionan-te Mosteiro totalmente feito de madeira Shwe In Bin Kyaung a arte de entalhar madeira à mão, com milhões de detalhes milimetricamente esculpidos, um trabalho admirável.


O importante pagode Maha Myat Muni, com o enorme Buda de ouro maciço e pedras preciosas.


Pagode Mahamuni um dos locais religiosos mais reverenciados da Birmânia.

O segundo pagode mais sagrado de Myanmar, atrás do Shwedagon, em Yangon, guarda uma enorme imagem de Buda feita de ouro maciço e pedras preciosas. Hoje ela é cerca de 15 centímetros mais espessa que a original, por causa dos milhões de pessoas que, ao longo dos séculos, têm esfregado ouro em pó no Buda (um gesto de veneração muito comum em Myanmar)!

Perto do Buda só podem chegar Homens é proibida a aproximação das mulheres.


Mahamuni Pagoda, imagem de Buda de 13 pés de altura, uma das mais famosas de Myanmar


Mandalay Hill, a Colina de Mandalay.


Visitar os diversos mosteirosos e pagodes que estão concentrados ao pé da colina:


o Shwenandaw tem um trabalho em madeira incrível, o único edifício restante do Palácio Real do séc. XIX. Este grande edifício de teca é conhecido por ser esculpido em madeira requintada.


O Shwe Kyi Myin tem 2.000 anos;


O Sandamuni tem o maior Buda de ferro do mundo; o Buda do Kyauk Taw Gyi foi esculpido a partir de uma única e enorme pedra de mármore;


Passamos por uma grande ponte sobre o Rio Irrawady, que corta todo o país, e do outro lado da margem subimos a Sagaing Hill , que tem vistas espetaculares da região, além de vários pagodes (o principal é o Soon Oo Pon Nya Shin).


Como não havia quartos no Bagan King acabamos por ficar a segunda noite no Yadanarbon Mandalay Hotel, bem mais barato e mais simples, mas o pequeno almoço óptimo e garantidamente melhor relação preço-qualidade.



Dia 9


Voamos para Heho na Golden Myanmar Airlines


Passeio de barco no Lago Inle com destaque para os jardins flutuantes e vida diária dos Inthas, os habitantes locais, com as suas técnicas ancestrais de pesca, agricultura e forma de fazer artesanato.

Visita ao Pagode Phaung Daw O, conhecido pelas 5 pequenas imagens douradas de Buda e a Inpawkhon (teares artesanais que elaboram tecidos a partir do fio extraído da planta de lótus)

Mosteiro Nga Phe Kyaung um dos maiores e mais antigos do lago. Jumping Cats Pagoda.

A linda aldeia típica de Inn Dein e o seu complexo de pagodes, um dos locais históricos nas margens do lago composto pelas ruínas de Pagodes do séc XVI. Caminhar entre centenas de antigos pequenos pagodes, alguns escondidos na vegetação.


Em Inn Dein visitámos o mercado mais incrível de toda a viagem, caminhamos por uma autêntica floresta de ruínas, antigos Pagodes e estupas. Um lugar único. Um dos lugares mais belos de toda a Viagem ao Myanmar!


Depois de um pôr do sol espetacular no lago, era hora de descansar.


Ficámos no Mount Inle Hotel&Resort, o pessoal simpático, o Hotel não recomendo nada mesmo, fica completamente fora da cidade, distante de tudo, sem iluminação nenhuma, água do banho fria e muitas melgas.

Jantámos no Hotel mas não gostámos muito, éramos os únicos a jantar no hotel, a comida cheirava a um cheiro estranho e não parecia fresca, anunciam um buffet que não existe, provavelmente devido à não-ocupação de outros quartos.


Dia 10 e 11 e 12


Voámos para Thandwe na Mann Yadanarpon Airlines, para desfrutar das lindas praias de Ngapali.


Este voo de regresso da praia foi antecipado para a manhã do último dia, sendo que tínhamos o voo reservado para o final da tarde, acabou por nos retirar um dia de férias, sem alternativa nenhuma, o que não foi de todo agradável. Quem fez este cancelamento foi Hahn Air que aparentemente nem era uma Companhia aérea mas sim uma empresa que enche os voos das Companhias.

Ficámos a dormir no Pleasant View Resort, apesar de as instalações não serem nada de especial por dentro; o Resort fica super bem localizado e numa zona de praia que para mim é a mais bonita. Tem uma ilhota onde fica o restaurante, tem uma aldeia de pescadores próxima.


Ngapali Beach é um lindo e tranquilo recanto de 3 Kms de areias brancas alinhadas por coqueiros. As águas quentes e claras são perfeitas para descansar e relaxar dos dias de visitas aos templos.


Atenção ao cumprimento das regras na piscina!!



Muitos barezinhos de praia para final de tarde...


Fiquei fascinada com os desenhos dos caranguejos e dos bivalves mágicos na areia, autenticas obras de arte! Fascinante!


Saudades deste pôr-de-SOL




Dia 13


Regressámos a casa via Yangon.






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